A torrente incongruente de cadáveres,
Sob uma cascata de sangue
O périplo póstumo prosseguia
O assassino andava à solta
Nas paredes brancas escrevia-se
Terror de um travesti
Os espelhos do bordel derretiam
Imagens de donzelas definhando
Homens morrendo, matando
Adormecendo sob os leitos da eternidade
Sexualmente uivando
SIDA.
O sexo apodrecendo ao vento
E quando desperta a madrugada
A morte, intervêm intempestivamente,
Quando ele entrou, semeou
(o assassino)
Torrente incongruente de cadáveres.
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